24 Mar 2019 00:47
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<h1>O Rastilho é do Tipo Roller</h1>
<p>Em suas constantes viagens profissionais, o auditor Rui Torneze, filho de um trompetista amador, a toda a hora levava na bagagem, e também roupas e utensílios, seu violão. “Nessa brincadeira de rodar o país, principalmente o interior, conheci a cultura da viola”, conta o músico. De formação clássica, ele foi se aproximando do aparelho que rodovia e ouvia em todo canto que passava. Marco, O Construtor De Violinos /p>
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<p>E compreendeu por observação. “Ia anotando, copiando, arremedando os outros.” Passou do violão (6 cordas) para a viola (cinco cordas duplas). Hoje, Rui é maestro da Orquestra Paulistana de Viola Caipira, que acaba de completar dezoito anos e é uma das dezenas que se espalham pelo Brasil. Há 40 Anos Morria Nick Drake, O Homem Mais Triste Da Música , a viola neste momento é fração inseparável da cultura popular. “A viola é o coração da música brasileira”, definiu a pesquisadora Rosa Nepomuceno em teu livro “Música Caipira: da Roça ao Rodeio”.</p>
<p>“Se o primeiro brasileiro, até que um E.T. ” E a mistura histórica, de povos e gêneros, fez da viola um aparelho da terra. “Apesar das origens lusitanas, o que se faz hoje nesse lugar é exclusivamente brasileiro”, alega Rui. “Tião Carreiro é um dos pilares da viola no Brasil. Foi um dos primeiros a observar a expectativa da viola não só como aparelho de acompanhamento, no entanto assim como pra fazer solo”, diz João Paulo, que começou tocando violão e guitarra.</p>
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<li>Só com intenção de contrariar: Que se chama carinho</li>
<li>Suporte pra efeitos (slides, bends, pull offs, hammer-ons, etc.)</li>
<li>251 "Nasce um novo guerreiro! Teu nome é Gotenks." Pecado do Orgulho vinte e um de Dezembro de 1994</li>
<li>04 (124) "Modificação de Penas"</li>
<li>Hanson - isaac zoom_out_map</li>
<li>dois Observar bem como</li>
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<p>Graduado em Música na Instituição Estadual de Campinas (Unicamp), ele estudava jazz e música brasileira instrumental. Aos poucos, foi “voltando às origens”, acompanhando o pai em encontros e pescarias no interior paulista. E ouvindo, e aprendendo. “É um universo completamente diferente”, conta o músico, destacando a inevitabilidade de uma “técnica mais apurada pela mão direita” e os vários ritmos tocados pela viola, como cururu, cateretê, guarânia, toada, pagode caipira, rastapé. Ao menos 20, estima. Chico Lobo sorri à pergunta sobre isso qual foi a primeira canção que ele tirou pela viola - depois de afinada pelo pai seresteiro, de quem ganhou o instrumento no momento em que tinha 12, 13 anos.</p>
<p>Ágil, ele neste instante dedilha os primeiros acordes de Chico Mineiro, em sua viola cheia de dados, como nuvens e relâmpagos - cada uma tem teu respectivo desenho. Defensor da cultura popular e de formação autodidata, o músico acredita que o uso generalizado do instrumento é assim como uma reação ao método de globalização. E a viola só se manteve viva pelo uso no sertão, no interior, nas festas, como as Folias de Reis, diz Chico Lobo. “Eu a todo o momento quis ingerir o Elementos Da Música .</p>
<p>A viola é o aparelho que mais representa a cultura brasileira. Em Minas, a viola é beira de rio. Não se tem a tradição das duplas caipiras, no entanto a do violeiro. No Sul, no Mato Grosso, nós temos as violas mais ligadas às danças. No Nordeste, tem os repentes”, enumera o músico.</p>